Striptease é um verdadeiro fetiche entre a maioria das mulheres que eu conheço. Mexe com a fantasia de qualquer um. Atire a primeira pedra aquela mulher que nunca pensou em tirar a roupa sensualmente para uma platéia, num palco, com direito a Pole Dance e tudo. Parabéns para as felizardas que já sentiram esse prazer. Para aquelas que nunca fizeram: corram!
A primeira vez que fiz striptease foi em uma festa de Halloween. As festas swingers, a esta altura, começavam a esquentar. Não eram mais como antes. Nada era mais como antes. As brincadeiras, antes tímidas, se intensificaram, e muitas caras novas foram aparecendo. Meu marido pediu um show e eu me animei.
- Subir em um palco, dançar sensualmente para várias pessoas e ficar nua... mas eu sou bonita o suficiente? E meu corpo? E se ninguém gostar?
- Uma mulher pelada no palco? QUEM NÃO VAI GOSTAR??
Estava sentindo um frio na barriga, sem ter idéia do que ia fazer. Tomei umas cervejas para relaxar e fui para o centro do palco, na verdade uma pista elevada. Não tinha a barra para Pole Dance e isso fez muita falta. Quando a música começou a tocar me dei conta da quantidade de pessoas ao meu redor e fiquei realmente nervosa. Comecei a dançar, tentando parecer calma. Tentei fixar meu olhar no marido e aos poucos fui me soltando. Tirei toda a roupa e deixei a calcinha por último. Continuei dançando bem sensual, me tocando, girando, deitando no chão, ficando de 4 e jogando meu cabelo pra trás (essa do cabelo sempre dá certo!). Foi tudo muito rápido. Tirei a calcinha no final mesmo e fiz uma pose qualquer. O marido...coitado...quase enfartou! Eu adorei!!!
Foi em um clube de swing, em 2007, que vi a barra para Pole Dance pela primeira vez, ao vivo, assim, de pertinho.
Sempre tive vontade de conhecer aqueles clubes “B”, masculinos, que vemos nos filmes, onde as mulheres dão mil piruetas na barra...a barra faz toda a diferença. Pra mim.
Fiz striptease nesse clube, claro. Apesar de não ser a primeira vez, o frio na barriga é o mesmo. Palco é palco. Subir com amigas para zoar é uma coisa; mas subir sozinha, como atração anunciada: “e agora, com vocês, a senhora fulana!!!”, é outra história. Pura adrenalina.
A sensação de dançar na barra, girar, me roçar e fazer movimentos sensuais foi a realização de um sonho. Gente, um sonho! Claro que não me arrisquei em malabarismos complicados (isso exige treino, não é nem um pouco fácil), mas fiz tudo que estava ao meu alcance.
Eu lembro da música! “After Dark” do filme “Um drink no Inferno”.
A sensação? Libertadora.
Dancei mais um pouco na pista, cheguei perto de algumas pessoas, deixei que me tocassem, e voltei para o palco. Tinham alguns degraus e eu ajoelhei neles, de costas para a galera. Imagina aí...
Como diria Madonna, express yourself, don't repress yourself! rsrsrs
A primeira vez que fiz striptease foi em uma festa de Halloween. As festas swingers, a esta altura, começavam a esquentar. Não eram mais como antes. Nada era mais como antes. As brincadeiras, antes tímidas, se intensificaram, e muitas caras novas foram aparecendo. Meu marido pediu um show e eu me animei.
- Subir em um palco, dançar sensualmente para várias pessoas e ficar nua... mas eu sou bonita o suficiente? E meu corpo? E se ninguém gostar?
- Uma mulher pelada no palco? QUEM NÃO VAI GOSTAR??
Estava sentindo um frio na barriga, sem ter idéia do que ia fazer. Tomei umas cervejas para relaxar e fui para o centro do palco, na verdade uma pista elevada. Não tinha a barra para Pole Dance e isso fez muita falta. Quando a música começou a tocar me dei conta da quantidade de pessoas ao meu redor e fiquei realmente nervosa. Comecei a dançar, tentando parecer calma. Tentei fixar meu olhar no marido e aos poucos fui me soltando. Tirei toda a roupa e deixei a calcinha por último. Continuei dançando bem sensual, me tocando, girando, deitando no chão, ficando de 4 e jogando meu cabelo pra trás (essa do cabelo sempre dá certo!). Foi tudo muito rápido. Tirei a calcinha no final mesmo e fiz uma pose qualquer. O marido...coitado...quase enfartou! Eu adorei!!!
Foi em um clube de swing, em 2007, que vi a barra para Pole Dance pela primeira vez, ao vivo, assim, de pertinho.
Sempre tive vontade de conhecer aqueles clubes “B”, masculinos, que vemos nos filmes, onde as mulheres dão mil piruetas na barra...a barra faz toda a diferença. Pra mim.
Fiz striptease nesse clube, claro. Apesar de não ser a primeira vez, o frio na barriga é o mesmo. Palco é palco. Subir com amigas para zoar é uma coisa; mas subir sozinha, como atração anunciada: “e agora, com vocês, a senhora fulana!!!”, é outra história. Pura adrenalina.
A sensação de dançar na barra, girar, me roçar e fazer movimentos sensuais foi a realização de um sonho. Gente, um sonho! Claro que não me arrisquei em malabarismos complicados (isso exige treino, não é nem um pouco fácil), mas fiz tudo que estava ao meu alcance.
Eu lembro da música! “After Dark” do filme “Um drink no Inferno”.
A sensação? Libertadora.
Dancei mais um pouco na pista, cheguei perto de algumas pessoas, deixei que me tocassem, e voltei para o palco. Tinham alguns degraus e eu ajoelhei neles, de costas para a galera. Imagina aí...
Como diria Madonna, express yourself, don't repress yourself! rsrsrs
Dei muita risada com a situação. Adorei os relatos. Somos um casal que vcs conhecem razoavelmente bem. Já tivemos nossos momentos. Infelismente só eu e vc, minha esposa e Dinho foram interrompidos antes de começarem por gente querendo invadir o quarto. Estou com água na boca até hoje. O doce me foi tirado depois de já ter comido a metade. Rsrsrsrsrs. Somos fanzocas de vcs. Sabe quem somos? Suspense!!!!!!
ResponderExcluirClaro que sabemos!! Rsrsrsrsrs
ResponderExcluirAdoramos vcs, amigos!
Bjs