Resolvemos recomeçar nossas buscas por um casal e nos deparamos com um problema do swing: encontrar um casal que agrade a ambos. Achar uma mulher que agrade ao homem e um homem que agrade à mulher, separadamente, é uma coisa. Mas encontrar um homem e uma mulher que agrade ao casal e vice-versa é outra! São 4 pessoas envolvidas, não é fácil...
Em Salvador, final de 2000, simplesmente não tínhamos opções. Acho que os casais tinham medo de aparecer, sei lá. Chegamos a pesquisar clubes e casas noturnas de swing, mas não descobrimos nenhum; se tinha, era muito escondido. Ouvimos falar de festas privadas.
No início de dezembro desse período, tomando cerveja em um bar na Barra, conhecemos um casal de namorados de Santa Catarina. O casal era lindo. Começaram a conversar com a gente assim, do nada. Tinham um papo legal e estavam a fim de sexo casual. Nós adoramos os dois e resolvemos marcar, na noite seguinte, em um motel. Muita sorte.
É Hoje!! Quer dizer, é amanhã!
Pegamos eles no hotel em que estavam hospedados, na Barra. De lá seguimos juntos para um motel.
Conversa vai, conversa vem, o marido sugeriu, “por que vocês duas não dançam pra gente?”, e fomos. No meio da dança começamos a nos beijar e a nos acariciar e, em pouco tempo, estávamos deitadas na cama completamente nuas.
Ela começou a me chupar e os dois homens olhando. Eu definitivamente estava no clima, hahaha.
Enquanto isso, os rapazes tiraram a roupa e ficaram em pé, um do lado do outro, em frente à cama nos observando. Momento ótimo para o pau subir e eles esquentarem os motores. Estavam esperando a luz ficar verde.
Eis que de repente, não mais que de repente, o marido da gostosa pegou no pau do meu marido.
Imagina o tamanho do susto? Meu marido não curtia bi masculino, aí já viu né...rsrs
Coisas que acontecem e o cara tem que saber tirar de letra.
A noite terminou por aí. Pelo menos dessa vez conseguimos sair da fase 1 (barzinho) para a fase 2 (motel). Houve algum progresso.