domingo, 28 de novembro de 2010

Pausa na Prosa

De redondo cu
(E. M. de Melo e Castro)


de redondo cu
eu cúbica te quero
como cólera química ou paz comum
que nada tão navega
a tua nádega núbica
de redondo nenúfar
nu furioso.


no volume do cu
velo o teu lume
ocioso cio de culher
nos colhões que te encosto
pelas costas
no cu que te descubro
pelo olho
no volume que rasgo
pela vela
do duro coração na cumoção
de ter-te pelas tetas
culocada na posição
decúbita
culada
da comunicação.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

No Clube de swing



Clube de swing sempre rende. Mesmo quando não rende.

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Fomos em outro clube (diferente do que costumamos frequentar), pois era aniversário de um casal de amigos. Aniversário da esposa, no caso.

Festa de aniversário em clube de swing...coisa boa, viu?

Tudo começa “normal”. Povo chegando, se cumprimentando, aquelas olhadas discretas...Mas sempre tem aquele clima no ar. Com o tempo as olhadas vão ficando indiscretas, aparece uma mão aqui, outra ali... e sempre tem uma safada exibicionista – quem? eu? imagina! – pra fazer uma dancinha no pole dance.
Adooooro!

Nesse dia, depois das apresentações dos stripers masculino e feminino, foi anunciada uma apresentação feminina extra, de “presente”, para a aniversariante.

(Anotem: isso é um presente!)

Surgiu então uma morena gostosinha no palco. Começou a dançar, mexeu pra lá, pra cá, rebolou no pole dance, sentou no colo da galera, enfim, uma delícia.

Quando ela já estava nuazinha, saiu do palco e andou em direção ao bar. Todos acharam, óbvio, que o show tinha terminado, mas eis que a mocinha voltou para a pista...segurando...algumas...velas??

Ops! Será que é o que eu estou pensando?

Deviam ser umas 8 velas. A striper acendeu todas, juntou tudo na mão direita e começou a engatinhar pelo chão da pista de dança. Quando estava bem no meio, deitou e levantou as pernas, ficando completamente arreganhada (eu sei que a palavra “arreganhada” é feia, mas ilustra bem a situação).
Então, com a mão esquerda, que estava livre, ela abriu os lábios vaginais .

Sim, é o que vocês estão pensando.

Para meu espanto, a masoquista (sim, né?) posicionou as velas bem acima da xoxota. Oito velas...haja cera quente pingando nessa xoxota!!

Ai, que calorrrrrrr!!!!!! Que angústia!! Olha, esse tipo de performance na TV e no PC é uma coisa, mas ao vivo e a cores...a história é bem outra...

Quando ela finalmente parou, me deu um alívio...nem sei explicar o porquê, mas fiquei de verdade aliviada.

Está bom, né? Ufa, acabou...

Acabou o quê!!

Nem deu tempo de processar nada. A striper rapidamente ficou de quatro e pegou duas velas. Uma enfiou na xoxota, a outra, no cu. ACESAS. Uma DP com velas acesas! Por fim, colocou uma terceira na boca, e começou a engatinhar.

Eu estava tensa, roendo as unhas, vendo aquela vedação hermética com velas, e ela lá...tranquila...engatinhando com a maior cara de cachorra, olhar safado...



O show finalmente terminou. Que tenso!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Externas

A noite começou P/B.

Era véspera de feriado e combinamos de encontrar com meu primo no boliche. Algumas partidas depois, eu em último lugar, o jogo terminou. Até aí, tudo muito normal.

Mas quando a gente gosta de safadeza, não tem jeito. Nada é normal...principalmente quando o relógio marca uma e meia da manhã...

Estávamos saindo do boliche e meu ex-marido deu a ideia: que tal batermos umas fotos por aí?

Hummmmmm. Naquele momento existiam duas fotos que eu nunca tinha conseguido fazer (embora a vontade fosse grande): em uma borracharia e no posto de gasolina. Pelada, óbvio, e dando mole pra galera.

Mais baixo nível, impossível. Bem vulgar mesmo, piranha ao extremo. Do tipo que você olha e diz: “que puta safada”. Assim. Desse jeito.

Bem, borracharia 24 horas é difícil de achar por perto, a maioria fica em bairros distantes do nosso. Já postos de gasolina...

Então vamos!



Minha roupa não ajudava: calça jeans e blusa rosa (estava no boliche, lembram?), mas tinha um casaco enorme de meu marido no carro, tipo uma jaqueta, com botões. Em mim, parecia um sobretudo, de tão grande. A ideia era a seguinte: eu ficar nua, com o casaco apenas, pois assim seria mais prático tirá-lo e recolocá-lo rapidamente, no momento da foto.

Dentro do carro, em movimento, tirei a roupa toda, todinha, e coloquei o casaco. A gente ria da situação e ele me desafiava: “duvido que você consiga!”.

Paramos no primeiro posto. Muita gente, muito movimento...jovens demais perambulando...ai, ai, ai...cadê a coragem, mulher? Nem meu marido gostou. Não, vamos pra outro.

No segundo posto, o movimento estava fraco, tinha uma bomba de gasolina afastada, frentista alto, forte...bonito não, mas um tipão assim...sabecumé?
Encostamos o carro na bomba, e ele veio atender: “vai completar?”

Só rindo, na moral! O cara lá trabalhando (a esta altura já eram duas da manhã), sem desconfiar dos nossos interesses escusos pra cima dele...
Meu marido começou: “veja bem...é que...minha esposa queria tirar uma foto com você...só que ela vai ficar nua...”.

Meus queridos leitores, vejam bem...
É difícil dizer o que se passa na cabeça de um homem numa hora dessas. São loucos? Assaltantes? Isso é uma pegadinha? Meu marido intimidou??

Ah, vai saber o que o pobre pensou. Fato é que ele não topou de-jeito-nenhum.

Vamos pro terceiro posto. Sem movimento, três ou quatro pessoas passando, perfeito. Encostamos o carro na primeira bomba que vimos, e um frentista simplesmente horroroso veio nos atender! Baixinho, magrelo, pálido. Mas todo sorridente. Tá no papo!
Eu me adiantei: “amor, deixa que eu falo agora. Minha vez de tentar!”

Olhei pro frentista e disse: “eu quero tirar uma foto com você, pooosso? Por favoooor?” E fiz aquela cara, com aquele olhar 43...E sorri...
Ele aceitou na hora!

Coitado...quando ele me viu sair do carro com o casaco, e somente o casaco, já se assustou. “Quem vai bater a foto? Seu marido???!”. Coitado de novo...

Mas eu fingi que não ouvi, tirei o casaco, e fui logo abraçando o cara. Gente, o homem CONGELOU. Travou de uma maneira, que parecia que eu estava abraçando uma estátua. E não olhava pra mim, não! Só ficava olhando pros lados...
Eu, delicadamente, peguei a mão dele e passei pela minha barriga e pelos meus seios. “relaxa, eu não vou morder...”.



A foto do posto de gasolina ficou "meia-boca", mas consegui. Agora está faltando a da borracharia...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Da série "Clássicos do Cinema"

Obrigatório pra quem gosta de pornô: a sequência "Russian Institute" de Marc Dorcel.

Só mulher gostosa. E haja anal! Parece até pornô brasileiro...com uma diferença: as taradinhas do "colégio interno de alto luxo para a nata da juventude russa" tomam no cu sorrindo! Safadas!!

E ninguém escapa: diretora (malvada, óbvio), coordenadora pedagógica (mais malvada ainda, evidente), monitoras, calouras, professores, auxiliares de manutenção...todo mundo entra na putaria!








As alunas merecem ou não se formar com louvor?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Como (mal) tratar um homem


Elizabeth Berkeley ("Showgirls" - 1995) com cara de lobo mau.
 "Vou te comer, vou te comer, vou te comer..."
 
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