domingo, 25 de setembro de 2011

Pra quem não é religioso - como eu

OS 10 MANDAMENTOS ATEUS



1. Ame bem
2. Busque o bem em todas as coisas
3. Não faça mal aos outros
4. Pense por si mesmo
5. Assuma responsabilidade
6. Respeite a natureza
7. Faça o seu melhor
8. Seja informado
9. Seja bondoso
10. Seja corajoso - ao menos tente sinceramente


(Grayling, "The Good Book: A Secular Bible")

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Da série "Clássicos do Cinema"

Filme que deu o que falar (e deve ter dado muito dinheiro para a protagonista também...) foi o comentadíssimo “Fiz Pornô e Continuo Virgem”.



Como o nome sugere, a sobrinha da Gretchen faz apenas sexo anal, para não perder a sua suposta virgindade.

kkkkk

Então tá...

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A história rendeu tanto (e a venda também...), que teve até sequência:

Em “Perdendo o Selinho”, a moça topou perder a virgindade (rummm) na frente das câmeras...




Inventividade é isso aí!!!

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sábado, 10 de setembro de 2011

Como (mal) tratar um homem


Betty em versão "para adultos, only".


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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Domingo, Parte II


Depois de fazermos, eu e Verônica, a exibição de nossas figuras em plena via pública de Salvador, chegamos em casa.

À nossa espera, já estava meu marido prontinho...

- Vocês são duas safadas! Galinhas!

- E você é um tarado! Maníaco!

- Quero as duas peladas. Agora!

Mãozinha aqui, beijinho ali...
Vamos para uma sessão de fotos. Empina a bunda, vira a cabeça, abre a bucetinha...Playboy perde!

- Vou preparar a cama. Quero comer o cu das duas!

Eu e Verônica corremos pro banho. Dar o cuzinho sujo de areia não deve ser nada agradável...

Minha amiga começou a me ensaboar, me beijar, me agarrar. Pense num banho demorado...rsrs
O marido indócil: “venham se chupar aqui na cama!”

Nós fomos.

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Começamos as duas chupando o pau do maridão. Na sequência, nos chupamos uma a outra, e ele aproveitou para pegar meus brinquedinhos: dois consolos, cinta, plug anal, coisas básicas, né?

Verônica vestiu a cinta e começou a me comer. Humm...delícia...mas tem que comer o cuzinho também!
E ela começou a comer meu cu com a cinta enquanto eu chupava meu marido novamente.

Pegamos, então, o plug anal. Eu deitei de bruços e Verônica, com a cinta ainda, começou a enfiá-lo no meu cu...
Pronto. Aí ficou do jeito que meu marido queria.
E uma foto para registrar o momento, lógico!

Eu voltei a chupar Verônica, que gozou gostoso na minha boca, enquanto meu marido comia meu cuzinho (e gozou gostoso também).

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Tá bom um domingo assim?

Externas - Domingo, Parte I

Foi um domingo estranho.

Porque, normalmente, dia de domingo eu estou de ressaca, ou vou a praia com a família, e sempre bebo cerveja assistindo futebol.

Esse domingo não.

Minha amiga Verônica me acordou com uma intimação: vamos na praia fazer uma marquinha!
Apesar de morar em frente a praia, eu nunca me animo pra ficar torrando no sol...mas topei a idéia.
Vestimos apenas o biquini e uma “canga” por cima, pegamos a bolsa e saímos a pé. Atravessamos a rua e chegamos na praia...rs

(Faz parte de morar em Salvador...chato, né?)

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Duas mulheres sozinhas, deitadas na areia, com as bundas pra cima, é uma festa para os baianos – tarados e maníacos por natureza.
A quantidade de olhares e cantadas por minuto que nós duas recebemos foi impressionante. E divertido, claro, afinal de contas, somos duas safadas!

Importante falar das nossas avaliações: cada homem ou mulher que passava na nossa frente, era digno(a) de algum tipo de comentário.

- Amiga, olha que gato...eu pegava fácil!
- E aquele lá? Nooooossa! Maravilhoso!
- Presta atenção na gostosa que vem ali...
- Porra...comissão de frente nooooooota:
- DEZ!!!
...

Esquema de duas mulheres é nesse nível, não tem jeito!

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Como se não bastasse a nossa safadeza, meu ex, que tinha ficado em casa, resolveu ligar.

- Amor, tem muita gente olhando pra vocês aí?
- Tem...mais ou menos..sabe como é , né?
- Faz um favor pra mim? Eu quero que você ajeite seu biquíni e, “sem querer”, dê um lance pra galera.

Uia! Que safado!

E assim eu fiz. Deitei de barriga pra cima e levantei a parte de baixo do biquíni, pra dar uma “conferida” na marquinha. Ô gente, nem percebi que levantei muito...e fiz a festa dos marmanjos! Provoca, provoca...

Verônica se divertia. E sa-fa-da do jeito que é, entrou na onda do meu marido.
“Amiga, a parte de cima do seu biquini está torto, isso pode comprometer a marquinha, deixa eu arrumar pra você...”. E dizendo isso, lá foi ela mostrando meu peito pra todo mundo...affff

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Paguei peitinho, bucetinha...hora de ir embora da praia.
E o telefone toca. Meu marido de novo.

- Amor, você já está vindo pra casa?
- Já. Por que?
- Passa na padaria e compra uma coca-cola, por favor?
- Claro.
- Outra coisa, quero que você tire a parte de baixo do biquíni e fique somente de canga. Venha andando assim pela rua...

Mas que safado!!!!!!!!!!!

Pior que eu topei.
Quando eu cheguei na padaria, pedi para ir no banheiro. Verônica veio atrás, toda espevitada. “Você vai fazer isso? Também quero!”
E nós duas tiramos a parte de baixo do biquíni, vestimos a canga como uma saia e voltamos para a casa assim. Haja risada no caminho! E quando soprava um vento e levantava um pouco a canga? Os carros passando? Mais risadas...

Paramos em frente ao meu prédio, esperando o semáforo abrir para atravessarmos a rua. Meu marido liga de novo:

- Amor, estou te vendo da janela...dá um tchauzinho pra mim...

Eu olhei para a janela e vi o safado.

- Estou com a máquina...levanta a canga e mostra a bucetinha, que vou bater uma foto.

kkkkkkkkkkk...  TARADO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Esperamos a avenida ficar tranquila (domingo tem pouco veículo circulando). Quando parou de passar carro, no semáforo, eu e Verônica levantamos as cangas e mostramos as bucetas.
E o safado, de pau duro, da janela, batendo foto...

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Quando chegamos em casa...

Continua no próximo post, parte II.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O espírito do sexo




Hoje acordei debaixo de mim



                e senti o orgasmo do mundo

                no corpo dos outros.

(Manuela Amaral)

terça-feira, 28 de junho de 2011

Para os fetichistas de plantão

Taí: o piercing anal!






Meigo, né não?

domingo, 26 de junho de 2011

Até tu, Miguel?



Sempre tem uma primeira vez pra tudo, né?


Essa história é mais uma da série “Peripécias pelo sul da Bahia”, e eu tinha que contar pra vocês, claro!

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Ilhéus. Noite de sexta-feira, dia de São João. Eu, meu então marido, meu irmão, minha cunhada e um amigo estávamos bebendo e pensando no que fazer. A cidade não oferece, digamos, grandes opções de entretenimento adulto. Clube de swing, então, nem pensar.

E eis que surge a idéia: Vamos num puteiro!

Todo mundo topou, claro.

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Nota:

Sempre tivemos essa fantasia: fazer show num puteiro, com dancinha no queijo, eu andando peladinha pelos clientes, enfim, situação excitante, diferente, puro fetiche. Quem sabe não rola até uma proposta de programa?

Bem, a oportunidade apareceu. Obaaaaa!!

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Chegamos no tal puteiro (que aqui chamamos de “Brega”). Era difícil de acreditar, mas me garantiram que aquilo era o melhor da cidade.

Estava vazio pois a maioria das “meninas” estava viajando por conta do São João.

Minha cunhada então me apresentou a Miguel, o hostess-gerente-garçom (tudo junto e misturado) da casa. Bonito, simpático, educado...e que com certeza deve ter achado tudo muito estranho.
Gente boa, Miguel. Vou logo avisando!

De imediato vi o palco com a barra de pole dance, massss....  fui informada que os Shows são pagos.

Como assim?

Assim: quer ver um show? Tem que pagar 55 reais (média) para a garota de sua preferência subir no queijo e tirar a roupa. Detalhe, na frente de todos.

Resumindo, não ia rolar aquele "esquenta" preliminar.

Ok, danço de graça pra galera.

Segundo problema: cadê o DJ?
DJ? Hã? Como assim?
Ah, tá. Não temos DJ. Se você quiser ouvir um som, tem que inserir uma cédula de dois reais na máquina e escolher uma música de sua preferência. E eu nem preciso falar sobre a variedade do repertório, né? Lady Gaga, nem pensar.

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Mas enfim. Enfim. ENFIM!!!!! O palco estava lá, com a barra de pole dance, tinha música, luz negra, e EU estava lá. Não seriam alguns detalhes técnicos que iriam me impedir, nem desanimar.

Consegui encontrar “Promiscuous Girl” de Nelly Furtado na máquina de música, subi no palco e comecei a dançar. Tirei a roupa e fiquei de lingerie. Dei alguma piruetas na barra e comecei a andar pela boate. Fui parar na frente do meu amigo, que estava sentado na poltrona, de frente pro palco. Atrás dele, espelhos enormes colados na parede.

Quando eu desci da poltrona, comecei lentamente a tirar o sutiã. De repente, não mais que de repente, eu senti a presença de Miguel. Ele se aproximou do meu ouvido e cochichou: “Não pode tirar a roupa”.

Ooooooops... Houston, we have a problem!!!

- Como assim, Miguel? Não posso ficar pelada em um puteiro? Essa é nova!!

- Sabe que é...os shows aqui são pagos. E as meninas não estão gostando da sua presença aqui. Estão chateadas...

- Ok, Miguelzinho! Tudo bem. Não quero confusão com ninguém...não vou tirar a lingerie...prometo.

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Não vou o caralho! Humpf! Só o que faltava...

Eu lá tenho culpa de ser linda e gostosa?
Concorrência é isso aí, minha filha!

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Miguel, sendo hostess-gerente-garçom, estava obviamente ocupado e teve que sair da pista da boate. Na mesma hora tirei tudo, fiquei peladinha, dancei, ajoelhei, engatinhei no palco...tudinho que eu tinha direito.
Olhares femininos fulminantes em cima de mim...uia!

De novo senti a presença de Miguelito, dessa vez com uma toalha na mão!!!!! kkkkkkkkk
Chegou por trás do palco, me enrolando com a tal toalha, me oferecendo a mão, sorrindo, gentilmente me convidando a sair.

É isso aí: fui convidada a me retirar do palco!

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Claro que não guardo nenhuma mágoa de Miguel. Ele depois até sentou com a gente e bateu um papo animado. Me contou (JURO!!!!) que o programa na boate custa, na média, 150, podendo chegar a 200 ou até 300 reais.

kkkkkkkkkkkkkkkk

Tá de sacanagem, né? Só pode!!

Daí entendi toda a raiva: eu, com produto de qualidade, ainda cobrando barato? Realmente, eu ia quebrar a “banca” das meninas facinho...

Uma menina ficou com tanta raiva da gente, que resolveu se vingar. Meu marido estava tentando, meio atrapalhado, inserir uma nota de dois reais na máquina de música pra ouvirmos algo. A tal moça entrou na frente dele (claro que sem pedir licença...) e inseriu a nota dela primeiro, programando a máquina de som pra tocar 15 músicas seguidas, todas de "excelente" qualidade, variando entre arrocha e pagode. A grosseria e falta de educação dela daria um post a parte.
Em determinado momento, meu marido tentou mudar de música (não aguentávamos mais tanto pagode e similares), e afinal de contas éramos clientes, certamente teríamos alguma preferência, né?
Né, nada! Mais uma vez Miguel, sempre ele, hostess-gerente-garçom, veio nos dizer que teríamos que esperar a boa vontade da lady em liberar a máquina, coisa que não ia acontecer nessa encarnação...

É a nossa "deixa"...temos que admitir quando não somos bem vindos em um lugar.

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Espero que essas regras não sejam válidas para todos os puteiros...

Vou experimentar outros e depois conto pra vocês aqui. Estou aberta a sugestões e para outras coisas também...rsrsrsrs

Bem, por hora melhor voltar aos clubes de swing, viu? Lá eu sou convidada..... a subir no palco!

domingo, 27 de março de 2011

Pausa na Prosa

Cabeluda ou raspadinha
como sem objeção
(José Honório)


Glosa:

Uma buceta raspada
não é lá coisa bonita
fica assim, meio esquisita
lisinha, despentelhada
mas ela sendo apertada
multiplica o meu tesão
meto logo o vergalhão
no fundo da bacurinha
CABELUDA OU RASPADINHA
COMO SEM OBJEÇÃO.

quarta-feira, 9 de março de 2011

TV valvulada. Quem quer?


Desde pequena eu sempre tive a impressão que nasci antes da hora.


Sabe aquela sensação de que “este corpo não te pertence”? Pois é... essa mesma!

Eu nunca quis festa de 15 anos, casar, ter filhos...nunca gostei de fazer a unha e odeio salto alto. O avesso do avesso do avesso.

Em se tratando de sexo, sempre dei logo, assim, de primeira. Fácil, fácil. E não entendo porque as mulheres fazem charminho.
Pra que isso? Não vai dar pro cara de todo jeito? Então porque esperar? Qual o sentido de fazer o famoso “cu doce”??

“O cara pode achar que sou fácil demais, e não querer nada sério comigo”, dizem elas.

Sobre essa famosa afirmação, tenho três considerações:

1- Se o cara achar que sou “fácil demais”, ótimo. Isso significa que ele tem a exata noção da realidade e não vive no país de Alice.

2- Já ouviu dizer que as mulheres fáceis são as mais difíceis de se largar?

3- E porque tem que rolar algo sério depois? Não pode ser só sexo casual?


Depois de ver o mundo em cores, é difícil se acostumar com a vida em P/B.

Eu, por exemplo, perdi a paciência para determinados comportamentos:

- Mulheres na balada P/B. De repente começa uma briga porque o parceiro/namorado está de olho em outra garota. Aquele ciúme ridículo de sempre...


O que dá vontade de dizer para a chata: “A outra é bonita mesmo, até eu olhei, pô! Para de reclamar e vai lá chamar a gostosa para um ménage!”

- O cara ciumento, reclamando da saia curta demais da namorada (mas ele bem que gosta de olhar a saia curta da outra).

Esse tipo de homem merece levar chifre por toda a eternidade, na moral. E no fundo, deve se excitar com isso! Certeza! - Cuckold enrustido!
Meu Senhor do Bonfim, me dê “muita calma nessa hora”!

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Uma vez li num fórum de discussão (num site de swing) o seguinte questionamento: O que o swing representa na sua vida? Qual a importância dele pra você?

Interessante as respostas de VÁAARIOS casais:

“Não significa nada. Eu voltaria a viver P/B de novo tranquilamente”
 ou
 “O swing tem zero importância na minha vida”.

...???????????

Zero importância? Não significa nada?

Sei, sei...então tá!!!  Me engana que eu gosto!!

Depois de conhecer as cores, ninguém quer uma TV valvulada.


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Tolerância zero para hipocrisia. Pelo menos hoje.

terça-feira, 1 de março de 2011

Enquanto isso, em uma pacata cidade do sul da Bahia...

Eu saí de férias. Ahhh...que delícia!

E resolvi dar uma “voltinha” na cidade natal de minha mãe. Cidade pequena, aconchegante, numa planície entre o rio Jequitinhonha e o oceano Atlântico. Visita familiar, só pra rever os parentes, beber com os primos, saber das novidades, participar da festa anual para Iemanjá, e me exceder em algumas coisas, porque afinal de contas eu não sou santa.

Eu bem que tento não pensar em sacanagem...


No primeiro dia fomos a um bar-restaurante-pizzaria-boate. Segundo meu primo (tarado e ninfomaníaco), a pizza era a melhor da cidade, e o pizzaiolo mais gostoso ainda.

“Porra, você comeu o pizzaiolo?”
“Comi, prima. Ele é pauzudo e gostoso. Mas só gosta de homem, nem perca seu tempo...”

Nós estávamos entretidos, falando sobre o pau do pizzaiolo, quando minha visão embaçou com uma galeguinha GOS-TO-SI-NHA que apareceu na minha frente: “Boa noite. Gostaria de pedir alguma coisa?”.

Ooops, quem é?? A garçonete? Que tchutchuca!
Eu passei a noite toda de olho nela, claro. O pior é que a inocente ainda me perguntava: “quer alguma coisa”? E haja pensamento sórdido na minha cabeça...

Mas parei por aí. Eu estava sóbria, a cidade é muito pequena, a garçonete casada, sabe-se lá o que ia achar de uma cantada lésbica, etc, etc, etc.

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Dia seguinte. Festa no sítio do meu tio. Festa pra Iemanjá.

O bom das festas religiosas na Bahia é que sempre, sempre, tem a parte profana!

Eu comecei o dia bebendo gim, e em algum momento passei para a cerveja. E minha mãe me apresentava as amigas dela, meu tio conversava, meu primo falava sacanagem, o dia foi terminando, a noite chegando, e o grau alcoólico de todos aumentando.

Devia ser umas 22 horas. A festa praticamente já tinha acabado e eu completamente bêbada resolvi ir no banheiro.

Quando eu estava entrando, senti alguém se aproximando e olhei para trás. Era uma amiga da minha mãe. Ela simplesmente me empurrou pra dentro do banheiro, entrou e trancou a porta!

Não tive tempo para reagir. Não tive opção. Nada. Ela começou a me agarrar, me lamber, me beijar.
“Eu quero chupar você!!!”. Dizendo isso, ela se ajoelhou, abaixou minha calcinha e começou a me chupar, sugando minha periquita com força.

Bem, eu fui atacada no banheiro. Fazer o que?
Ah, e vamos combinar que ganhar um boquetinho, assim, do nada, é bom, né?
Acho até falta de educação recusar!!

Meu primo me "salvou":

“Não acredito! Sua tarada!!!!!”
“Euuuuu?? Como assim, primo? Eu sou vítima! Fui atacada!”
“Ah, eu quero saber dessa história direito. Vamos pro bar-restaurante-pizzaria-boate tomar a última cerveja da noite, e aí você me conta os detalhes.”

E lá vamos nós tomar mais uma.

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Sentamos na mesa e quem, quem, quem, vem nos atender? A tal galeguinha do dia anterior...
E ela estava ainda mais linda! Ou eu que estava mais bêbada? Não importa.
Minha cara de pau foi absurdamente cafajeste:

“Vem cá, gata. Chega aí...” e apontei o lugar vazio ao meu lado na mesa.

Ninguém acreditou. E menos ainda quando ela atendeu ao chamado e veio sentar ao meu lado. E ficou olhando pra mim. E sorrindo.
Viu como a gente se surpreende?

Rápida no gatilho, fiz logo um convite irrecusável.
Com um sorrisinho na boca, toda manhosa, safada, ela respondeu: “mas eu sou casada.............”.
Tradução: “Se você insistir mais um pouco, eu topo”.

Mas àquela altura do baba, eu já estava desconectada. Tecla off. “Prima, vumbora!”

Quando eu levantei da mesa, a galega pegou minha mão. “Eu te levo até o carro”.
E lá fomos as duas de mãos dadas até o carro...ah...que meigo!

“Agora que você me trouxe aqui, vai ter que me dar um beijo...”
“Mas só um beijinho, tá?”
“Tá certo”.
E ganhei um beijinho. E fui embora.

Ufa! Nem acredito que o dia acabou!! E isso porque era apenas uma festa com a família, em uma cidadezinha pacata...

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Day after.

“Prima, você não pegou porque não quis. Ela tava fácil pra você.”
“Primo, eu teria que estar ‘menos bêbada’ pra isso. Do jeito que eu estava, a coisa não ia fluir, se é que você me entende...”

“Relaxa, prima. Numa próxima visita ela não lhe escapa.”

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Da série "Clássicos do Cinema"

John Holmes, ícone da indústria pornográfica.


É considerado um dos maiores nomes do pornô de todos os tempos. Ao longo da carreira fez cerca de 3000 filmes e era conhecido por ser o ator com um dos maiores órgãos sexuais na época: 33 cm!!!!! Tipo assim, né....

O cara era "o cara". Tão famoso, que inspirou o fantástico filme “Boogie Nights” (1997), no caso, o personagem principal "Dirk Diggler", interpretado pelo ator Mark Wahlberg (no melhor papel de sua carreira, diga-se). "É isso aí, gata. São 33 cm de pica. Eu não vou aliviar!!!" (única cena do filme em que o pau aparece, mas é uma prótese, pois Mark não é superdotado como John...hehehehehe).

Existe uma linha inteira de "consolos" batizados de "John Holmes" (os maiores, of course...)


Sua vida é uma história à parte. Foi protagonista de inúmeros escândalos, de crimes (Crimes em Wonderland - com Val Kilmer) a AIDS, que o matou em 1988.


Os filmes dele são dificílimos de encontrar em DVD, o que, definitivamente, é uma pena.


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Como (mal) tratar um homem


Marilyn Monroe dando lance.
(O Pecado mora ao lado - 1955)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Pensamento para o carnaval 2011

Para refletirmos até dia 04/03/2011...


"Não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer esforço"

(Jorge Amado)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Finalizando a sessão da área traseira - versão hard total

Claro que a autora desse blog não tem um pingo de moral pra julgar a maluquice dos outros, masss...tem cada fetiche estranho por aí, né não?

A coprofilia ou escatofagia é uma dessas fantasias que sempre me causaram espanto. E nojo. MUITO nojo.

Acho que quase todo mundo já assistiu o famoso trailer do filme "2 girls 1 cup", mas claro que não resisto, e vou colocar o link aqui pra vocês, meus curiosos leitores!  Mas vou logo avisando: quem tem estômago sensível, vaza daqui!!!!!!

Antes, um breve comentário sobre o vídeo: Argh!!!!!!!!!

link para 2 girls 1 cup

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Eu pensei que esse era o vídeo viral mais nojento da história, mas não é que ele tem um concorrente de peso? Duvida??
Clique se tiver coragem (ou a curiosidade estiver engolindo você...).

Link para 1 guy 1 cup

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Post 100% bizarro, eu sei. Mas eu tinha que dividir minha angústia com alguém...
 
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