segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Massarandupió






Há alguns anos resolvemos ir a Massarandupió, praia naturista que fica na Linha Verde, depois de Sauípe (na Costa dos Coqueiros, ao norte da Bahia).

Eu não sou adepta de passeios ecológicos, mas nesse caso eu me interessei. Nunca tinha ido a uma praia de nudismo – “naturismo!”, ah, desculpa – e resolvi conhecer.

No guia tinha escrito: “o acesso à praia não é muito simples, é preciso caminhar por cerca de 20 minutos...”. Ai, ai, ai, algo me diz que eu não vou gostar...
Mas vamos lá! Experiência nova!

Saímos de Salvador (onde só tem praia, não importa para qual direção você olhe), dirigimos pela Linha Verde (praia, praia e praia) e 93 km depois chegamos em uma....... praia! É coisa de baiano ou todo mundo faz isso? Risos.

Calma. Nós chegamos em uma praia “normal” e estacionamos o carro. O acesso à praia de nudismo é realmente a pé (ô tristeza...) e levei 30 minutos andando. Tem um espaço de “adaptação” para os tímidos, que eu obviamente não usei. Levei quase 2 horas para chegar na tal praia, para ficar tímida? Fazer “topless”? Fala sério! Assim que cruzei a placa de entrada, fui logo tirando a roupa.

Que sensação gostosa ficar pelada na praia! Só não tive coragem de ficar muito tempo na água.  Meu lado naturista precisa ser trabalhado!

Só tem uma barraca e a estrutura não é muito boa. Grande novidade. Com esse acesso “fácil”, duvido que haja briga de fornecedor.

Eu lembrei do guia que falava sobre “um rio de águas mornas que faz a alegria dos turistas”. Fomos olhar esse rio, que realmente fez minha alegria: casais swingers fazendo brincadeirinhas nada inocentes. Alguns se afastavam para tirar fotos, se exibir. Comecei a gostar!

No regulamento diz que é proibido “praticar ato obsceno”. Então tá, vamos foder mesmo! hahahaha. Proibido e escondido é uma delícia!

Depois ficamos sabendo que todos estavam hospedados em uma pousada próxima. Ou seja, a festinha ia continuar, só que na piscina e no quarto com ar-condicionado. Muuuito bem.

Com essas informações, até eu viro adepta de passeios ecológicos! Esses guias tem que ser revistos!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Da série "Clássicos do Cinema"


A Sexxxy World não perdeu tempo, e na esteira do sucesso da novela "Caminho das Indias" com Juliana Paes, lançou "Pecados da India" com... Julia Paes! Isso é que é ter noção de oportunidade!!

Reparem na informação totalmente desnecessária do poster: "anal". Alguém aí conhece algum pornô nacional sem cu???

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Como (mal) tratar um homem




Madonna nos tempos áureos - quando sabia o que fazia. (Sex - 1992)

sábado, 5 de dezembro de 2009

DPV


Sexta-feira, estava mesmo a fim de putaria. Fui com dois para o motel e começamos a transar. Chupa daqui, enfia dali, lá vamos nós fazer DP. Normalmente eu acho a DP um tanto desconfortável, mas nesse dia eu estava a fim. E que tal a DPV?
Lógico que eles perceberam meu “ânimo” diferente e me fizeram uma proposta: DP Vaginal.

Eu fiquei um tempo parada até entender direito. DP vaginal? Como assim? Tipo: “os dois na minha boceta”? Vocês querem é me matar! Eu sou toda pequena, apertadinha... vou me machucar!

“A gente tenta, amor. Se você não aguentar, a gente para”.

Eu não resisto. Fazer algo que ainda não fiz? Então tá.

No meu caso, a DP vaginal só foi possível por causa de três coisas: eu estava muito excitada, tínhamos suprimento de KY (repito sempre: a maior invenção do século XX) e eu já tinha tomado váaaarias cervejas (o que me deixou bem tranquila).

Ok. Eu deitei em cima de um, que me penetrou. O outro veio por trás (como se fosse fazer uma DP tradicional), e começou a forçar a entrada na minha boceta (que já estava apertada com o outro pau). Foi difícil enfiar o segundo membro porque estava tudo muito escorregadio – um tubo inteiro de KY – daí ele não tinha firmeza. Mas mexe daqui e dali, conseguimos! Com jeitinho, come-se tudo! Risos.

Inesquecível. Não só o ineditismo da experiência, mas o ato em si. Foi gostoso. Foi perfeito. Eu amei.

 

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pausa na Prosa


Plena nudez
(Raimundo Correia)



Eu amo os gregos tipos de escultura:
Pagãs nuas no mármore entalhadas;
Não essas produções que a estufa escura
Das modas cria, tortas e enfezadas.

Quero um pleno esplendor, viço e frescura
Os corpos nus; as linhas onduladas
Livres: de carne exuberante e pura
Todas as saliências destacadas...

Não quero, a Vênus opulenta e bela
De luxuriantes formas, entrevê-la
De transparente túnica através:

Quero vê-la, sem pejo, sem receios,
Os braços nus, o dorso nu, os seios
Nus... toda nua, da cabeça aos pés!
 
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